Cientistas românticos
Costuma-se dizer que o conhecimento científico não tem dono. A partir do momento em que um determinado conceito é apresentado à comunidade científica, fica automaticamente incorporado ao acervo mundial. Dali para diante, qualquer outro cientista pode desenvolver outra teoria relacionada com aquela sem pagar qualquer atributo. Ora, essa interação entre cientistas é a globalização cientifica.
A luta pela saúde
As interações científicas são válidas para o desenvolvimento de novas teorias. Entre elas, há um tipo particular de interação que é importantíssima para o bem-estar da humanidade: são as pesquisas no campo da Medicina. Graças aos encontros que os médicos realizam, a todo o instante, em muitos lugares, são obtidas soluções para as doenças que nos afrontam. Os casos mais notáveis de que tomamos conhecimento, nos dias de hoje, são aqueles de pesquisadores que lutam para encontrar a cura para o câncer. E vale ressaltar que se verificam não só contribuições de médicos, mas, também de outros profissionais.
Não há epidemia recente que tenha chamado mais a atenção das pessoas do que a AIDS.
Os nomes mais evidentes na descoberta e combate ao HIV são o do Frances Luc Montagnier e do norte-americano Robert Gallo. Há anos ambos vêm se empenhando para descobrir as causas da AIDS.
Embora cada Estado-Nação tenha seus próprios interesses bélicos, é comum países aliados projetarem armas
Seria hipocrisia dizer que não há disputas de paternidade nas descobertas cientificas. Mesmo porque qualquer pesquisa requer, hoje, investimentos elevados e patrocinadores. Logo, quando um pesquisador realiza uma descoberta, isso pode significar-lhe mais dinheiro obtido das instituições que o mantêm trabalhando e também uma vida mais confortável.
Ainda assim temos de reconhecer que o saldo para a humanidade é altamente positivo.
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